Agência France-Presse
postado em 30/09/2013 19:24
Miami - A tempestade tropical Jerry se formou nesta segunda-feira (30/9) no oceano Atlântico, mais de 1.900 km a sudeste do arquipélago das Bermudas, mas, por enquanto, não representa ameaça.
A tempestade avança com ventos máximos sustentados de 65 km/h e se desloca na direção leste a 11 km/h, informou o Centro Nacional de Furacões, em Miami.
O último relatório destacou que muito em breve o furacão começará a ter uma trajetória lenta e errática. A atual temporada de furacões, que começou em 1; de junho no Atlântico, foi tranquila em comparação com anos anteriores.
No entanto, o período entre agosto e outubro é considerado o mais ativo desta temporada que termina em 30 de novembro.
As últimas projeções da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês) indicaram que entre 13 e 19 tempestades se formarão com nomes (atribuídos àquelas com ventos máximos que superam os 60 km/h), incluindo de seis a nove furacões (ventos máximos de 119 km/h ou mais), dos quais três a cinco poderiam ser furacões de grande intensidade (categorias 3, 4 ou 5; com ventos de pelo menos 154 km/h). Até agora se formaram dois furacões no Atlântico: Humberto e Ingrid.
A tempestade avança com ventos máximos sustentados de 65 km/h e se desloca na direção leste a 11 km/h, informou o Centro Nacional de Furacões, em Miami.
O último relatório destacou que muito em breve o furacão começará a ter uma trajetória lenta e errática. A atual temporada de furacões, que começou em 1; de junho no Atlântico, foi tranquila em comparação com anos anteriores.
No entanto, o período entre agosto e outubro é considerado o mais ativo desta temporada que termina em 30 de novembro.
As últimas projeções da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês) indicaram que entre 13 e 19 tempestades se formarão com nomes (atribuídos àquelas com ventos máximos que superam os 60 km/h), incluindo de seis a nove furacões (ventos máximos de 119 km/h ou mais), dos quais três a cinco poderiam ser furacões de grande intensidade (categorias 3, 4 ou 5; com ventos de pelo menos 154 km/h). Até agora se formaram dois furacões no Atlântico: Humberto e Ingrid.