Agência France-Presse
postado em 30/09/2013 19:54
Washington - O presidente norte-americano, Barack Obama, alertou nesta segunda-feira (30/9) que um bloqueio sobre o orçamento teria sérias consequências econômicas e descartou modificar sua lei de saúde para negociar com os republicanos do Congresso.
Em um discurso na sala de imprensa da Casa Branca, Obama disse que "o tempo está acabando" para que o Congresso alcance um acordo que permita os EUA a ter um orçamento e custear o pagamento de salários a seus funcionários públicos, mas explicou que sua reforma da saúde, alvo da oposição, se aplicará a partir desta terça-feira aconteça o que acontecer.
"Um grupo de um partido em uma câmara do Congresso em um setor do governo, não pode paralisar todo o governo só para voltar a disputar o resultado de uma eleição", disse Obama, aludindo à reforma da saúde que foi o ponto central de sua campanha pela reeleição no ano passado.
"O Congresso deve manter o governo funcionando, deve pagar nossas contas a tempo, e nunca, jamais, ameaçar o crédito dos EUA", enfatizou em relação à possibilidade de que o país entre em default a partir de meados de outubro.
"O tempo se acaba. Minha esperança é que na última hora mais uma vez, o Congresso escolha fazer o correto e que a Câmara de Representantes, em particular, escolha fazer o correto", disse.
Em um discurso na sala de imprensa da Casa Branca, Obama disse que "o tempo está acabando" para que o Congresso alcance um acordo que permita os EUA a ter um orçamento e custear o pagamento de salários a seus funcionários públicos, mas explicou que sua reforma da saúde, alvo da oposição, se aplicará a partir desta terça-feira aconteça o que acontecer.
"Um grupo de um partido em uma câmara do Congresso em um setor do governo, não pode paralisar todo o governo só para voltar a disputar o resultado de uma eleição", disse Obama, aludindo à reforma da saúde que foi o ponto central de sua campanha pela reeleição no ano passado.
"O Congresso deve manter o governo funcionando, deve pagar nossas contas a tempo, e nunca, jamais, ameaçar o crédito dos EUA", enfatizou em relação à possibilidade de que o país entre em default a partir de meados de outubro.
"O tempo se acaba. Minha esperança é que na última hora mais uma vez, o Congresso escolha fazer o correto e que a Câmara de Representantes, em particular, escolha fazer o correto", disse.