Agência France-Presse
postado em 02/10/2013 16:05
Nairóbi - Vários cadáveres, entre eles os de dois soldados quenianos, foram retirados dos escombros do centro comercial Westgate de Nairóbi, atacado por um comando islamita somali, indicaram fontes da segurança nesta quarta-feira (2/10).
"Alguns corpos não podem ser reconhecidos", indicou uma das fontes, acrescentando que serão necessários testes de DNA para a identificação das vítimas.
Os investigadores quenianos e estrangeiros continuam nesta quarta-feira as buscas pelos corpos das vítimas no complexo parcialmente destruído, segundo as fontes.
O registro oficial de vítimas do ataque iniciado em 21 de setembro por um grupo islamita shebab continua o mesmo: 67 mortos.
De acordo com a Cruz Vermelha, 39 pessoas continuam desaparecidas. O líder dos shebab, Ahmed Abdi Godan, reivindicou o ataque ao Westgate e declarou que havia sido cometido em represália à intervenção militar do Quênia na Somália.
Nesta quarta, os shebab ameaçaram atacar novamente o país africano. "Atingiremos os quenianos onde mais doer, transformaremos suas cidades em cemitérios e rios de sangue correrão em Nairóbi".
O presidente queniano, Uhuru Kenyatta, reiterou terça-feira que seu país não se intimidará com esse tipo de agressão e manterá suas tropas na Somália até que a ordem seja restabelecida no país.
O Exército queniano entrou no fim de 2011 na Somália para atacar as bases dos shebab e permanece no país como parte integrante de uma força multinacional da União Africana (UA).
"Alguns corpos não podem ser reconhecidos", indicou uma das fontes, acrescentando que serão necessários testes de DNA para a identificação das vítimas.
Os investigadores quenianos e estrangeiros continuam nesta quarta-feira as buscas pelos corpos das vítimas no complexo parcialmente destruído, segundo as fontes.
O registro oficial de vítimas do ataque iniciado em 21 de setembro por um grupo islamita shebab continua o mesmo: 67 mortos.
De acordo com a Cruz Vermelha, 39 pessoas continuam desaparecidas. O líder dos shebab, Ahmed Abdi Godan, reivindicou o ataque ao Westgate e declarou que havia sido cometido em represália à intervenção militar do Quênia na Somália.
Nesta quarta, os shebab ameaçaram atacar novamente o país africano. "Atingiremos os quenianos onde mais doer, transformaremos suas cidades em cemitérios e rios de sangue correrão em Nairóbi".
O presidente queniano, Uhuru Kenyatta, reiterou terça-feira que seu país não se intimidará com esse tipo de agressão e manterá suas tropas na Somália até que a ordem seja restabelecida no país.
O Exército queniano entrou no fim de 2011 na Somália para atacar as bases dos shebab e permanece no país como parte integrante de uma força multinacional da União Africana (UA).