Agência France-Presse
postado em 23/10/2013 15:27
Atenas - Três ciganos da Grécia foram detidos nesta quarta-feira (23/10) na ilha de Lesbos (nordeste) diante das suspeitas de terem sequestrado um bebê, a quem pretendiam inscrever no registro civil, informaram fontes policiais.
Os detidos são uma mulher de 51 anos, seu filho de 21 e uma mulher de 19. O bebê tem dois meses e meio, declarou à AFP Panagiotis Kordonuris, autoridade policial na zona do norte do Egeu.
"Foram detidos quando iam registrar o bebê com documentos falsos ante as autoridades locais" em Mitilene, capital da ilha.
Os serviços administrativos gregos estão em alerta desde a descoberta há uma semana de Maria, uma menina de identidade desconhecida, em um acampamento cigano do centro da Grécia, e perguntaram aos três adultos sobre a origem do bebê.
Segundo a mesma fonte, os três detidos admitiram que o bebê não pertencia a eles: "Declararam que outra mulher cigana havia entregado a criança a eles no fim de julho" na porta do hospital Laiko, no centro de Atenas.
"Tinham em seu poder papéis que indicavam que o bebê havia nascido no hospital Santa Olga, em Nea Ionia", na periferia da capital grega, acrescentou.
Os três suspeitos serão apresentados na quinta-feira ante um promotor, disse o oficial da polícia. A repercussão do caso da pequena Maria levou as autoridades gregas a reforçarem os controles em um país onde as normas de adoção e de registro de nascimentos são criticadas.
Os detidos são uma mulher de 51 anos, seu filho de 21 e uma mulher de 19. O bebê tem dois meses e meio, declarou à AFP Panagiotis Kordonuris, autoridade policial na zona do norte do Egeu.
"Foram detidos quando iam registrar o bebê com documentos falsos ante as autoridades locais" em Mitilene, capital da ilha.
Os serviços administrativos gregos estão em alerta desde a descoberta há uma semana de Maria, uma menina de identidade desconhecida, em um acampamento cigano do centro da Grécia, e perguntaram aos três adultos sobre a origem do bebê.
Segundo a mesma fonte, os três detidos admitiram que o bebê não pertencia a eles: "Declararam que outra mulher cigana havia entregado a criança a eles no fim de julho" na porta do hospital Laiko, no centro de Atenas.
"Tinham em seu poder papéis que indicavam que o bebê havia nascido no hospital Santa Olga, em Nea Ionia", na periferia da capital grega, acrescentou.
Os três suspeitos serão apresentados na quinta-feira ante um promotor, disse o oficial da polícia. A repercussão do caso da pequena Maria levou as autoridades gregas a reforçarem os controles em um país onde as normas de adoção e de registro de nascimentos são criticadas.