Agência France-Presse
postado em 23/10/2013 18:39
Tunes - O primeiro-ministro tunisiano, o islamita Ali Larayedh, comprometeu-se nesta quarta-feira (23/10) com o "princípio" de uma renúncia do governo, no âmbito de negociações com a oposição para tirar o país de uma profunda crise política.
"Reiteramos hoje nosso compromisso sobre o princípio de uma renúncia do governo, no âmbito da complementariedade das distintas fases do ;mapa da paz;", declarou o premier.
Os islâmicos do partido da situação, Ennahda, e seus adversários se reuniram nesta quarta para tentar resolver a crise política deflagrada após o assassinato de um deputado da oposição alguns meses atrás.
Há poucos dias, o governo liderado por Larayedh se comprometeu a deixar o poder antes do final de outubro, abrindo espaço para um gabinete independente. As negociações também devem permitir a adoção de uma Constituição, que começou a ser redigida há dois anos.
O atual governo islamita chegou ao poder em eleições democráticas depois da queda do presidente Zine El Abidine Ben Ali, em janeiro de 2011. A Tunísia é considerada o berço da onda de contestação em países do Oriente Médio e do norte da África chamada de Primavera Árabe.
"Reiteramos hoje nosso compromisso sobre o princípio de uma renúncia do governo, no âmbito da complementariedade das distintas fases do ;mapa da paz;", declarou o premier.
Os islâmicos do partido da situação, Ennahda, e seus adversários se reuniram nesta quarta para tentar resolver a crise política deflagrada após o assassinato de um deputado da oposição alguns meses atrás.
Há poucos dias, o governo liderado por Larayedh se comprometeu a deixar o poder antes do final de outubro, abrindo espaço para um gabinete independente. As negociações também devem permitir a adoção de uma Constituição, que começou a ser redigida há dois anos.
O atual governo islamita chegou ao poder em eleições democráticas depois da queda do presidente Zine El Abidine Ben Ali, em janeiro de 2011. A Tunísia é considerada o berço da onda de contestação em países do Oriente Médio e do norte da África chamada de Primavera Árabe.