Agência France-Presse
postado em 30/10/2013 15:06
Cairo - A polícia egípcia invadiu nesta quarta-feira (30/10) o campus da Universidade de Al-Azhar para dispersar uma manifestação em apoio ao ex-presidente islamita Mohamed Morsy, deposto pelo Exército.
O ministério do Interior anunciou ter enviado agentes da polícia a pedido do presidente da universidade, um dos centros de estudos islâmicos mais prestigiados do mundo, e depois que a Promotoria aprovou tal intervenção. Esta é a primeira vez que a polícia entra em uma universidade egípcia desde 2010.
Já o vice-presidente da Al-Azhar pediu pela televisão local a manutenção da presença policial no campus, onde 25 estudantes foram detidos na tarde desta quarta-feira, segundo um funcionário de alto escalão do ministério do Interior.
A agência oficial Mena informou que os policiais agiram depois que estudantes atacaram e saquearam nas últimas semanas vários escritórios da administração do centro.
Também foram registrados confrontos entre estudantes a favor e contra Morsy em Alexandria (costa mediterrânea), que terminaram com 15 feridos, e outros sete em universidades da região do delta do Nilo (norte), informaram fontes dos serviços de segurança
O ministério do Interior anunciou ter enviado agentes da polícia a pedido do presidente da universidade, um dos centros de estudos islâmicos mais prestigiados do mundo, e depois que a Promotoria aprovou tal intervenção. Esta é a primeira vez que a polícia entra em uma universidade egípcia desde 2010.
Já o vice-presidente da Al-Azhar pediu pela televisão local a manutenção da presença policial no campus, onde 25 estudantes foram detidos na tarde desta quarta-feira, segundo um funcionário de alto escalão do ministério do Interior.
A agência oficial Mena informou que os policiais agiram depois que estudantes atacaram e saquearam nas últimas semanas vários escritórios da administração do centro.
Também foram registrados confrontos entre estudantes a favor e contra Morsy em Alexandria (costa mediterrânea), que terminaram com 15 feridos, e outros sete em universidades da região do delta do Nilo (norte), informaram fontes dos serviços de segurança