postado em 11/11/2013 19:08
Buenos Aires - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, poderá retomar sua atividade normal a partir do dia 18 de novembro, após se recuperar da cirurgia para retirar um hematoma no crânio em 8 de outubro passado, informou nesta segunda-feira (11/11) um porta-voz da presidência.
Kirchner, 60 anos, "está em condições de retomar suas atividades formais a partir do dia 18, segunda-feira", disse o porta-voz Alfredo Scoccimarro, baseado em um boletim emitido pela clínica Fundación Favoloro de Buenos Aires.
O hematoma intracraniano foi produzido por um acidente caseiro de Kirchner no mês de agosto. Kirchner já havia recebido no sábado alta neurológica e neurocirúrgica, e "os controles clínicos e o Holter de 48 horas realizados agora evidenciam a ausência de arritmia significativa e um bom estado cardiovascular" da presidente, segundo o boletim médico.
Após a cirurgia, Kirchner observou um estrito repouso na residência de Olivos e o governo foi entregue ao vice-presidente, Amado Boudou.
Durante o período de recuperação, Kirchner perdeu as eleições legislativas de meio de mandato nos principais distritos do país, mas ainda conserva a maioria no Congresso.
Kirchner, 60 anos, "está em condições de retomar suas atividades formais a partir do dia 18, segunda-feira", disse o porta-voz Alfredo Scoccimarro, baseado em um boletim emitido pela clínica Fundación Favoloro de Buenos Aires.
O hematoma intracraniano foi produzido por um acidente caseiro de Kirchner no mês de agosto. Kirchner já havia recebido no sábado alta neurológica e neurocirúrgica, e "os controles clínicos e o Holter de 48 horas realizados agora evidenciam a ausência de arritmia significativa e um bom estado cardiovascular" da presidente, segundo o boletim médico.
Após a cirurgia, Kirchner observou um estrito repouso na residência de Olivos e o governo foi entregue ao vice-presidente, Amado Boudou.
Durante o período de recuperação, Kirchner perdeu as eleições legislativas de meio de mandato nos principais distritos do país, mas ainda conserva a maioria no Congresso.