Agência France-Presse
postado em 23/11/2013 13:24
RIGA - A Letônia está de luto neste sábado (23/11) após o desabamento do teto de um supermercado no subúrbio de Riga, capital da Letônia, que fez mais de cinquenta mortos, o pior desastre neste pequeno país do Báltico desde a sua independência em 1991.
O número de mortos chegou a 52. O corpo de uma nova vítima foi encontrado na madrugada deste sábado em meio aos escombros, indicou à AFP Toms Sadovskis, porta-voz da polícia.
Bombeiros e equipes de resgate continuam a procurar sobreviventes, mas sem grandes esperanças dois dias após o acidente.
Ainda não se sabe as causas do desabamento.
A polícia abriu uma investigação criminal e trabalha com três hipóteses sobre a concepção do prédio, os métodos de sua construção e novos elementos que foram instalados no teto.
Neste sábado, o presidente da Letônia, Andris Berzins, considerou o desabamento "como um assassinato" e não uma catástrofe natural.
O número de mortos chegou a 52. O corpo de uma nova vítima foi encontrado na madrugada deste sábado em meio aos escombros, indicou à AFP Toms Sadovskis, porta-voz da polícia.
Bombeiros e equipes de resgate continuam a procurar sobreviventes, mas sem grandes esperanças dois dias após o acidente.
Ainda não se sabe as causas do desabamento.
A polícia abriu uma investigação criminal e trabalha com três hipóteses sobre a concepção do prédio, os métodos de sua construção e novos elementos que foram instalados no teto.
Neste sábado, o presidente da Letônia, Andris Berzins, considerou o desabamento "como um assassinato" e não uma catástrofe natural.
"Este caso deve ser tratado como o assassinato de várias pessoas indefesas e requer uma reação adequada", declarou à TV pública.
"É um caso complexo. Ele não pode ser considerado como uma catástrofe natural, porque a natureza não teve nenhum papel" no ocorrido, acrescentou.
O teto do estabelecimento, localizado no bairro de Zolitude, na periferia de Riga, desabou no momento em que centenas de clientes faziam compras.
O teto do supermercado Maxima desabou sobre uma superfície de quase 500 metros quadrados. O segundo andar desmoronou sobre as primeiras equipes de resgate que chegaram ao local.
A rede Maxima anunciou em seu site oficial que o grupo estava "angustiado e comovido" com a catástrofe, mas que ainda não conhecia as causas e estava à disposição das autoridades para fornecer "todas as informações" necessárias.
O teto do centro comercial estava em obras para ser transformado em um jardim suspenso, segundo o funcionário da prefeitura Juris Radzevics.
"O projeto foi apresentado de acordo com as leis, mas naturalmente nós vamos verificar se todos os materiais e as obras estavam de acordo com as normas", declarou Radzevic ao canal de televisão LNT.
Segundo a porta-voz do Maxima, Olga Malaskeviciene, este centro comercial era o único a ter um jardim suspenso entre as 400 lojas da rede presente em três países bálticos.
"O que é estranho, é que estávamos substituindo pedras muito pesadas por materiais muito mais leves para fazer este jardim", indicou Straume.
Cerca de quarenta pessoas sobreviveram ao desastre, segundo os serviços de emergência.
"É um caso complexo. Ele não pode ser considerado como uma catástrofe natural, porque a natureza não teve nenhum papel" no ocorrido, acrescentou.
O teto do estabelecimento, localizado no bairro de Zolitude, na periferia de Riga, desabou no momento em que centenas de clientes faziam compras.
O teto do supermercado Maxima desabou sobre uma superfície de quase 500 metros quadrados. O segundo andar desmoronou sobre as primeiras equipes de resgate que chegaram ao local.
A rede Maxima anunciou em seu site oficial que o grupo estava "angustiado e comovido" com a catástrofe, mas que ainda não conhecia as causas e estava à disposição das autoridades para fornecer "todas as informações" necessárias.
O teto do centro comercial estava em obras para ser transformado em um jardim suspenso, segundo o funcionário da prefeitura Juris Radzevics.
"O projeto foi apresentado de acordo com as leis, mas naturalmente nós vamos verificar se todos os materiais e as obras estavam de acordo com as normas", declarou Radzevic ao canal de televisão LNT.
Segundo a porta-voz do Maxima, Olga Malaskeviciene, este centro comercial era o único a ter um jardim suspenso entre as 400 lojas da rede presente em três países bálticos.
"O que é estranho, é que estávamos substituindo pedras muito pesadas por materiais muito mais leves para fazer este jardim", indicou Straume.
Cerca de quarenta pessoas sobreviveram ao desastre, segundo os serviços de emergência.