Agência France-Presse
postado em 04/12/2013 14:24
Uma testemunha no caso do assassinato da embaixadora em funções da Venezuela no Quênia declarou nesta quarta-feira (4/12) ante um tribunal de Nairóbi que a sede diplomática utilizava o malote oficial para contrabandear drogas."Sei que a embaixadora utilizava o malote diplomático para o tráfico de drogas", afirmou o ex-motorista da embaixada, Kevin Lameck.
A embaixadora interina Olga Fonseca Giménez, de 57 anos, foi achada estrangulada em sua residência em julho de 2012.
São sete os acusados no caso, entre eles Dwight Sagaray, que era o primeiro secretário da embaixada. Todos os acusados negam o crime.
As autoridades venezuelanas já havia se esquivado das versões iniciais que vinculavam o caso ao tráfico de drogas, aventando hipóteses de problemas trabalhistas internos.