Agência France-Presse
postado em 20/12/2013 15:02
Kirkuk - Pelo menos 20 pessoas morreram em dois atentados no norte do Iraque nesta sexta-feira (20/12), afirmaram fontes médicas e policiais, acrescentando que um deles aconteceu em um mercado de gado, e outro, no enterro das vítimas do primeiro ataque. No primeiro atentado, duas bombas explodiram em Tuz Khurmatu, 175 km ao norte de Bagdá. Oito pessoas morreram e 25 ficaram feridas.
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Pouco depois, quando as pessoas se reuniam para enterrar as vítimas do ataque, outra bomba explodiu, matando três pessoas e deixando dois feridos.
Além disso, a explosão de uma bomba deixou dois mortos na província de Kirkuk, e outra explosão em Mossul matou um policial, e feriu um colega desse agente.
Horas depois, ativistas atacaram três casas em um povo da província de Kirkuk, matando seis pessoas e atingindo três casas, segundo oficiais do Exército e da polícia.
Os insurgentes costumam atacar locais muito movimentados, como mercados, cafeterias e mesquitas, para provocar o maior número possível de vítimas.
O ano de 2013 foi terrível no Iraque, com uma espiral de violência similar à de 2008, quando o país acabava de sair de uma guerra civil após sua invasão em 2003, liderada pelos Estados Unidos. Mais de 6.600 pessoas morreram desde o início do ano, segundo um balanço elaborado pela AFP com dados fornecidos por fontes médicas e de segurança.
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Além disso, a explosão de uma bomba deixou dois mortos na província de Kirkuk, e outra explosão em Mossul matou um policial, e feriu um colega desse agente.
Horas depois, ativistas atacaram três casas em um povo da província de Kirkuk, matando seis pessoas e atingindo três casas, segundo oficiais do Exército e da polícia.
Os insurgentes costumam atacar locais muito movimentados, como mercados, cafeterias e mesquitas, para provocar o maior número possível de vítimas.
O ano de 2013 foi terrível no Iraque, com uma espiral de violência similar à de 2008, quando o país acabava de sair de uma guerra civil após sua invasão em 2003, liderada pelos Estados Unidos. Mais de 6.600 pessoas morreram desde o início do ano, segundo um balanço elaborado pela AFP com dados fornecidos por fontes médicas e de segurança.