A situação no Líbano, o dossiê nuclear iraniano e a guerra na Síria serão temas importantes da agenda. A crise no Egito levanta uma divergência entre a Arábia Saudita, que apoia o novo poder, e a França, partidária de que todas as correntes políticas opostas à violência participem da transição.
François Hollande, que viaja acompanhado de quatro ministros e trinta empresários, lembrou em uma entrevista ao jornal Al-Hayat que a Arábia Saudita é "o cliente número um da França no Oriente Médio". Os intercâmbios comerciais superaram os 8 bilhões de euros em 2013, incluindo 3 bilhões de exportações francesas, embora a balança seja estruturalmente deficitária para a França devido as suas importações de petróleo saudita.