Agência France-Presse
postado em 11/01/2014 15:28
Nova York - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, lembrou a coragem política que Ariel Sharon, falecido neste sábado, demonstrou quando ordenou a retirada das tropas e dos colonos israelenses de Gaza em 2005 e pediu ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que se inspire em seu pragmatismo. "Nos lembraremos da coragem política e da determinação que demonstrou aplicando a dolorosa e histórica decisão de retirar os colonos e os soldados israelenses da Faixa de Gaza", declarou o porta-voz de Ban, Martin Nesirky, em um comunicado.
Leia mais notícias em Mundo
[SAIBAMAIS]O líder da ONU "pede que Israel se inspire no legado de pragmatismo (de Sharon) para se esforçar em criar, por fim, um Estado palestino independente e viável, junto a um Israel seguro", acrescentou o porta-voz, em alusão às negociações de paz israelenses-palestinas nas quais o governo de Netanyahu, seu sucessor, está envolvido. "Ao longo de uma vida dedicada ao Estado de Israel, Ariel Sharon foi um herói para seu povo, primeiro como soldado e depois como homem de Estado", de acordo com a nota.
Ban, que se declarou triste com o falecimento de Sharon, "renova o compromisso das Nações Unidas para trabalhar com o governo e com o povo israelense em direção à paz e à segurança".
O ex-primeiro-ministro israelense faleceu aos 85 anos em um hospital próximo a Tel Aviv, onde estava há oito anos em coma depois de sofrer um derrame cerebral.
Leia mais notícias em Mundo
[SAIBAMAIS]O líder da ONU "pede que Israel se inspire no legado de pragmatismo (de Sharon) para se esforçar em criar, por fim, um Estado palestino independente e viável, junto a um Israel seguro", acrescentou o porta-voz, em alusão às negociações de paz israelenses-palestinas nas quais o governo de Netanyahu, seu sucessor, está envolvido. "Ao longo de uma vida dedicada ao Estado de Israel, Ariel Sharon foi um herói para seu povo, primeiro como soldado e depois como homem de Estado", de acordo com a nota.
Ban, que se declarou triste com o falecimento de Sharon, "renova o compromisso das Nações Unidas para trabalhar com o governo e com o povo israelense em direção à paz e à segurança".
O ex-primeiro-ministro israelense faleceu aos 85 anos em um hospital próximo a Tel Aviv, onde estava há oito anos em coma depois de sofrer um derrame cerebral.