O Tribunal Internacional do Direito do Mar, com sede na cidade alemã de Hamburgo, ordenou no final de novembro à Rússia que liberasse o navio com o pagamento de uma fiança fixada em 3,6 milhões de euros (4,9 milhões de dólares).
Em 2 de dezembro, a Holanda apresentou um aval bancário que constituía a fiança, segundo um fax do documento disponível na página do tribunal na internet.
Alegando uma cláusula que exclui os casos relativos a seus direitos "soberanos", a Rússia se negou a participar dos trabalhos no tribunal e reconheceu o veredicto. O tribunal desconsiderou este argumento.