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China reforça a Marinha e abre caminhos para navegar pelo Pacífico

Os planos foram traçados para desenvolver poderio militar compatível com sua envergadura econômica

postado em 20/01/2014 06:00
O porta-aviões Liaoning é o primeiro de três que a Marinha chinesa planeja colocar no Oceano Pacífico até 2025: expansão do poder navalA declaração unilateral de uma zona de vigilância aérea pelo regime comunista de Pequim, no Mar do Leste da China, é parte de uma de ampla estratégia para equiparar a projeção militar do país ao seu poderio econômico. A decisão, anunciada no fim do ano passado, abriu uma crise entre a China, de um lado, e os Estados Unidos e aliados regionais, de outro. A crise ; que entrou o ano sob controle, mas não resolvida ; dá os contornos para uma nova correlação de forças entre as duas maiores potências mundiais. Mas a medida de força chinesa expõe um novo cenário que, na opinião de especialistas, é tratado como prioridade no governo do presidente Xi Jinping. E que veio para ficar.



Desde que chegou ao poder, o líder chinês tem imprimido sua marca na defesa, especialmente no fortalecimento da Marinha. Um relatório elaborado pela Comissão de Revisão Econômica e de Segurança EUA-China, do Congresso norte-americano, afirma que a transição de poder no gigante asiático causou a ;maior virada; em uma década na Comissão Militar Central (CMC) do Partido Comunista da China (PCC) ; na prática, o alto comando. Xi assumiu a liderança da CMC e do PCC em 2012. Em março de 2013, completou a ascensão ao tornar-se presidente. ;Era esperado que ele assumisse as três posições, mas muitos observadores ficaram surpresos pela rapidez com que isso se fez;, destaca o texto.

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