Lutsenko pediu a criação de "unidades de autodefesa" em todo o país. "Será a melhor garantia contra um derramamento de sangue", disse. "Nada está terminado! Não perdemos nada, mas não ganhamos nada", completou.
Mais de dois meses depois do início, em 21 de novembro, da crise ucraniana - provocada pela recusa de Yanukovytch a assinar um acordo com a União Europeia e optar por uma aproximação com a Rússia -, a oposição tenta renovar o ânimo para manter a disposição.