A homenagem foi bem recebida depois que Francisco criticou as "caras de enterro" de alguns religiosos ou inclusive as infernais discórdias em algumas comunidades.
O papa argentino vai dedicar, de outubro de 2014 a novembro de 2015, um "ano especial" aos religiosos e religiosas. Estes - incluindo os que vivem em clausura e os que estão ativos no mundo - alcançavam em 2010 o total de 54.665 homens (sem contar os padres) e 721.935 mulheres.
Mas os números estão em queda, muitos abandonam os hábitos, algumas comunidades morrem e outras não conseguem adaptar-se aos desafios modernos: por todas estas razões, Francisco criou o "ano da vida religiosa".