Agência France-Presse
postado em 02/02/2014 19:19
Beirute - Pelo menos 36 pessoas pereceram neste domingo em bombardeios da aviação síria contra a cidade de Aleppo (norte), onde mais tarde pelo menos 16 rebeldes islamitas morreram em atentado suicida cometido por um grupo jihadista, anunciou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Pelo segundo dia consecutivo, o regime sírio lançou sangrentos ataques aéreos contra bairros rebeldes de Aleppo, informou o OSDH, lembrando que barris de explosivos lançados contra esta cidade mataram ao menos 85 pessoas no sábado.
O diretor da organização, Rami Abdel Rahman, disse à AFP que a maioria das vítimas deste domingo morreu nos ataques com barris de explosivos lançados contra o distrito de Tariq al-Bab, no leste de Aleppo.
Leia mais notícias em Mundo
Estes ataques aéreos começaram ao dia seguinte do encerramento das negociações de paz em Genebra entre o regime e a oposição, conhecidas como Genebra II, concluídas na sexta-feira, sem resultados.
Mais tarde, o OSDH anunciou a morte dos rebeldes no atentado cometido pelo jihadista Estado Islâmico do Iraque e o Levante (EIIL).
O autor do ataque detonou os explosivos que levava junto ao corpo em um QG de uma brigada rebelde em Al Ra;ei, na província de Aleppo, perto da fronteira com a Turquia, ao mesmo tempo em que um carro bomba explodia em frente ao local, acrescentou a fonte.
Segundo a mesma, o alvo do duplo atentado foi uma brigada de rebeldes islamitas aliada a outros moderados para combater o EIIL.
Inicialmente aliado do presidente sírio, Bashar al Assad, o EIIL tem se lançado, desde o início de janeiro, em intensos combates que já provocaram mais de 1.400 mortos, de acordo com a ONG.
Várias coalizões rebeldes sírias, exacerbadas pelo excesso de violência atribuído ao EIIL e à sua vontade hegemônica, se voltaram contra este grupo, vinculado à rede Al-Qaeda, nas regiões controladas pelos rebeldes no norte do país.
A oposição acusa o EIIL, em particular, do sequestro e assassinato de civis e rebeldes rivais. Além disso, a Coalizão nacional opositora síria, por sua vez, o acusa de fazer o jogo do regime de Al Assad.
Pelo segundo dia consecutivo, o regime sírio lançou sangrentos ataques aéreos contra bairros rebeldes de Aleppo, informou o OSDH, lembrando que barris de explosivos lançados contra esta cidade mataram ao menos 85 pessoas no sábado.
O diretor da organização, Rami Abdel Rahman, disse à AFP que a maioria das vítimas deste domingo morreu nos ataques com barris de explosivos lançados contra o distrito de Tariq al-Bab, no leste de Aleppo.
Leia mais notícias em Mundo
Estes ataques aéreos começaram ao dia seguinte do encerramento das negociações de paz em Genebra entre o regime e a oposição, conhecidas como Genebra II, concluídas na sexta-feira, sem resultados.
Mais tarde, o OSDH anunciou a morte dos rebeldes no atentado cometido pelo jihadista Estado Islâmico do Iraque e o Levante (EIIL).
O autor do ataque detonou os explosivos que levava junto ao corpo em um QG de uma brigada rebelde em Al Ra;ei, na província de Aleppo, perto da fronteira com a Turquia, ao mesmo tempo em que um carro bomba explodia em frente ao local, acrescentou a fonte.
Segundo a mesma, o alvo do duplo atentado foi uma brigada de rebeldes islamitas aliada a outros moderados para combater o EIIL.
Inicialmente aliado do presidente sírio, Bashar al Assad, o EIIL tem se lançado, desde o início de janeiro, em intensos combates que já provocaram mais de 1.400 mortos, de acordo com a ONG.
Várias coalizões rebeldes sírias, exacerbadas pelo excesso de violência atribuído ao EIIL e à sua vontade hegemônica, se voltaram contra este grupo, vinculado à rede Al-Qaeda, nas regiões controladas pelos rebeldes no norte do país.
A oposição acusa o EIIL, em particular, do sequestro e assassinato de civis e rebeldes rivais. Além disso, a Coalizão nacional opositora síria, por sua vez, o acusa de fazer o jogo do regime de Al Assad.