Agência France-Presse
postado em 23/02/2014 16:46
Caracas - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou neste domingo o assassinato de um jovem em um piquete da oposição em San Cristóbal, no oeste da Venezuela, enquanto o prefeito local atribuía o óbito a um assalto.
Em um discurso para centenas de partidários reunidos diante do Palácio de Miraflores, Maduro afirmou que o jovem foi atacado em um bloqueio de rua de radicais em meio aos protestos da oposição que sacodem o país há quase três semanas.
[SAIBAMAIS] "Não queriam deixá-lo passar, ele insistiu e quando passou foi esfaqueado por uma pessoa", disse o presidente.
Já o prefeito de San Cristóbal, o opositor Daniel Ceballos, afirmou que o jovem foi morto em um assalto: "morreu vítima da insegurança, esfaqueado" por um ladrão.
Maduro denunciou ainda que seus parentes e amigos, inclusive a filha de Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional, foram alvo de agressões nos últimos dias, mas não deu detalhes dos incidentes.
A Venezuela vive há quase três semanas uma onda de manifestações contra a insegurança e a crise econômica, liderada pela oposição, que já deixou 10 mortos e centenas de feridos.
San Cristóbal, no estado de Táchira, na fronteira com a Colômbia, foi palco das primeiras manifestações.
Em um discurso para centenas de partidários reunidos diante do Palácio de Miraflores, Maduro afirmou que o jovem foi atacado em um bloqueio de rua de radicais em meio aos protestos da oposição que sacodem o país há quase três semanas.
[SAIBAMAIS] "Não queriam deixá-lo passar, ele insistiu e quando passou foi esfaqueado por uma pessoa", disse o presidente.
Já o prefeito de San Cristóbal, o opositor Daniel Ceballos, afirmou que o jovem foi morto em um assalto: "morreu vítima da insegurança, esfaqueado" por um ladrão.
Maduro denunciou ainda que seus parentes e amigos, inclusive a filha de Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional, foram alvo de agressões nos últimos dias, mas não deu detalhes dos incidentes.
A Venezuela vive há quase três semanas uma onda de manifestações contra a insegurança e a crise econômica, liderada pela oposição, que já deixou 10 mortos e centenas de feridos.
San Cristóbal, no estado de Táchira, na fronteira com a Colômbia, foi palco das primeiras manifestações.