Ainda segundo Nesirky, Ban "ressaltou a necessidade de manter a paz e a estabilidade na região".
O porta-voz não informou, contudo, se o referendo é considerado pela ONU como ilegal segundo as leis internacionais ou a constituição ucraniana como afirmam os Estados Unidos e seus aliados.
O referendo agendado para o dia 16 de março deverá decidir se a Crimeia será anexada à Rússia ou seu reforçará a sua autonomia. O Parlamento russo assegurou nesta sexta-feira (7/3) que apoiará a "decisão histórica" do referendo da Crimeia.