"Para proteger as vidas de nossos soldados, as unidades militares ucranianas na Crimeia foram autorizadas a utilizar suas armas", segundo um comunicado do ministério. Até o momento, os soldados ucranianos vinham recebendo ordens de não "responder às provocações" das forças russas que ocupam a Crimeia há mais de duas semanas.
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Segundo o ministério, o aspirante S. Kakurine foi morto com um tiro no coração durante um ataque a sua unidade em Simferopol. O capitão V. Fedune foi ferido no pescoço e no braço e um terceiro soldado foi ferido na cabeça e na perna com cassetetes.
"Os agressores estavam uniformizados como militares russos e armados com fuzis", segundo o comunicado. "O presidente (russo Vladimir) Putin é pessoalmente responsável pelo derramamento de sangue dos militares da Ucrânia", disse o presidente ucraniano em exercício, Olexandre Turchinov.