A China é a maior parceira comercial da Alemanha na Ásia, e a Alemanha, a principal da China na Europa. Suas trocas comerciais atingiram 161,5 bilhões de dólares no ano passado.
Mas, além das questões econômicas, a crise na Crimeia também foi mencionada, e os dois países reafirmaram suas posições nesta questão. A Alemanha denunciou novamente "a anexação da Crimeia pela Rússia", enquanto Pequim reafirmou sua indulgente neutralidade em relação a Moscou.
Xi voltou a dizer que a China não pretende "se intrometer nos assuntos internos" de um país. "Todas as partes devem se comprometer em favor de uma solução política e diplomática para o conflito", reiterou.
"Nós apoiamos os esforços construtivos da comunidade internacional para reduzir a tensão", disse o presidente chinês.