Agência France-Presse
postado em 02/04/2014 14:39
A França formou nesta quarta-feira (2/4) um novo governo, de 17 ministros, incluindo o chefe de governo, Manuel Valls, sem a participação dos ecologistas e que conta com a presença de Ségolêne Royal, ex-mulher do presidente François Hollande.
A nova equipe, na qual há apenas dois novos membros, deve ser completada na próxima semana com uma série de cargos de secretários de Estado. O governo anterior de Jean-Marc Ayrault tinha 38 ministros.
Laurent Fabius, Jean-Yves Le Drian e Christiane Taubira mantêm suas funções em Relações Exteriores, Defesa e Justiça, respectivamente.
Ségolêne Royal, ex-mulher e mãe dos quatro filhos do presidente, que foi candidata à eleição presidencial de 2007, recupera a pasta de Ecologia que já havia ocupado em 1992.
Leia mais notícias em Mundo
Figura da ala esquerda do Partido Socialista, Arnaud Montebourg, até agora ministro da Indústria, foi nomeado ministro da Economia. Michel Sapin, que era ministro do Trabalho, ocupa a pasta de Finanças.
A composição do governo foi anunciada após duas horas de reunião entre o primeiro-ministro e o chefe de Estado.
Manuel Valls, nascido em Barcelona, foi nomeado na segunda-feira primeiro-ministro, um dia após a derrota sofrida pela esquerda nas eleições municipais francesas, um revés eleitoral analisado como um voto de castigo ao governo do socialista Hollande após pouco menos de dois anos no poder.
O novo primeiro-ministro pronunciará na terça-feira ante o Parlamento um discurso de política geral.
Ao anunciar a mudança governamental, Hollande disse querer uma equipe restrita com o objetivo de reforçar a economia, garantir a justiça social e aproximar os franceses, após o resultado das municipais, marcadas por uma vitória da direita e por um forte avanço da extrema-direita.
A nova equipe, na qual há apenas dois novos membros, deve ser completada na próxima semana com uma série de cargos de secretários de Estado. O governo anterior de Jean-Marc Ayrault tinha 38 ministros.
Laurent Fabius, Jean-Yves Le Drian e Christiane Taubira mantêm suas funções em Relações Exteriores, Defesa e Justiça, respectivamente.
Ségolêne Royal, ex-mulher e mãe dos quatro filhos do presidente, que foi candidata à eleição presidencial de 2007, recupera a pasta de Ecologia que já havia ocupado em 1992.
Leia mais notícias em Mundo
Figura da ala esquerda do Partido Socialista, Arnaud Montebourg, até agora ministro da Indústria, foi nomeado ministro da Economia. Michel Sapin, que era ministro do Trabalho, ocupa a pasta de Finanças.
A composição do governo foi anunciada após duas horas de reunião entre o primeiro-ministro e o chefe de Estado.
Manuel Valls, nascido em Barcelona, foi nomeado na segunda-feira primeiro-ministro, um dia após a derrota sofrida pela esquerda nas eleições municipais francesas, um revés eleitoral analisado como um voto de castigo ao governo do socialista Hollande após pouco menos de dois anos no poder.
O novo primeiro-ministro pronunciará na terça-feira ante o Parlamento um discurso de política geral.
Ao anunciar a mudança governamental, Hollande disse querer uma equipe restrita com o objetivo de reforçar a economia, garantir a justiça social e aproximar os franceses, após o resultado das municipais, marcadas por uma vitória da direita e por um forte avanço da extrema-direita.