Jorge Mario Bergoglio foi eleito em julho de 1973, aos 36 anos, provincial dos jesuítas argentinos por seis anos. O fim de seu mandato, sob a ditadura militar, foi marcado por tensões entre jesuítas de posições opostas.
[SAIBAMAIS]O Papa também voltou a falar sobre a desigualdade social: "Eu ouvi uma pessoa dizer: quando ele fala dos pobres, o Papa é comunista! Mas não, é uma bandeira do Evangelho: a pobreza sem ideologia, os pobres são o centro do Evangelho". Jorge Bergoglio lamentou a "cultura da rejeição" das crianças, dos jovens e idosos: "As crianças são rejeitadas, não queremos ter filhos, apenas pequenas famílias!
Os velhos são rejeitadas: quantos morrem vítimas de uma eutanásia escondida, porque não cuidam deles" "E agora também são os jovens que são rejeitados", acrescentou, citando o desemprego juvenil na Itália. O Papa Francisco falou de sua esperança, após citar os "muitos políticos jovens, aqui, como em Buenos Aires". "Estou feliz porque, à esquerda ou à direita, eles tocam novas músicas, eles têm um novo estilo de política".
Sobre o medo, Francisco respondeu: "medo de mim mesmo! Há um medo bom e um mau medo. Este último é a prudência. Aniquila você, e temos de expulsar da gente".