"João Paulo II havia compreendido nosso sofrimento e, apesar de nossas diferenças, abraçava o
homem que sofria", acrescentou Puljic.
Para o membro muçulmano da presidência colegial da Bósnia, Bakir Izetbegovic, "as mensagens do
Papa eram uma esperada mensagem de esperança na Bósnia" durante a guerra entre sérvios (cristãos
ortodoxos), croatas (cristãos católicos) e muçulmanos que deixou 100.000 mortos no país.
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