Agência France-Presse
postado em 25/05/2014 12:46
Telavive - O papa Francisco expressou neste domingo ao chegar a Israel sua "profunda dor" pelo atentado contra o Museu Judaico de Bruxelas que causou a morte de quatro pessoas, entre elas dois israelenses.
Em seu discurso de chegada, o pontífice argentino condenou também "o antissemitismo", "a discriminação" e "a intolerância". "Estou profundamente entristecido. Meus pensamentos estão com aqueles que perderam a vida no ataque em Bruxelas. Que suas almas fiquem com Deus", declarou o chefe da Igreja Católica, em um discurso improvisado em sua chegada a Israel, diante do presidente Shimon Peres e do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
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Em seu discurso de chegada, o pontífice argentino condenou também "o antissemitismo", "a discriminação" e "a intolerância". "Estou profundamente entristecido. Meus pensamentos estão com aqueles que perderam a vida no ataque em Bruxelas. Que suas almas fiquem com Deus", declarou o chefe da Igreja Católica, em um discurso improvisado em sua chegada a Israel, diante do presidente Shimon Peres e do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
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O atentado, em que dois turistas israelenses, uma francesa e um belga morreram, causou comoção na Europa e em Israel. Pouco antes de seu discurso, Francisco havia defendido "uma educação em que não haja lugar para o antissemitismo nem para qualquer expressão de hostilidade, de discriminação ou de intolerância com pessoas e povos".
Durante o conselho de ministros da manhã deste domingo, Netanyahu havia elogiado a "posição firme" do Papa em relação ao antissemitismo. "Nós apreciamos a posição firme do Papa contra o antissemitismo, tendo em vista, principalmente, o ódio crescente contra os judeus de que todos nós somos testemunhas", declarou.