Agência France-Presse
postado em 27/05/2014 19:45
Bruxelas - Os chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE) pediram nesta terça-feira (27/5) à Rússia que trabalhe com o presidente eleito ucraniano, Petro Poroshenko, e siga retirando suas tropas da fronteira com a Ucrânia. "Esperamos que (a Rússia) coopere com o recentemente eleito e legítimo presidente", destacam os líderes europeus em um projeto de declaração da cúpula.
A Rússia deveria "seguir retirando suas forças armadas da fronteira com a Ucrânia e utilizar sua influência sobre os separatistas armados para reduzir a tensão" no leste do país. Os chefes de Estado e de Governo se reuniram em Bruxelas para uma cúpula informal com o objetivo de discutir os resultados de eleições ao Parlamento Europeu, assim como a votação para a presidência da Ucrânia, vencida por Poroshenko.
A Rússia deveria "seguir retirando suas forças armadas da fronteira com a Ucrânia e utilizar sua influência sobre os separatistas armados para reduzir a tensão" no leste do país. Os chefes de Estado e de Governo se reuniram em Bruxelas para uma cúpula informal com o objetivo de discutir os resultados de eleições ao Parlamento Europeu, assim como a votação para a presidência da Ucrânia, vencida por Poroshenko.
Leia mais notícias em Mundo
Segundo um documento, os mandatários tomaram nota dos trabalhos preparatórios para preparar mais sanções contra a Rússia, que estariam prontas para eventuais acontecimentos. A UE já impôs a proibição de visto e o congelamento de bens contra personalidades políticas russas e ucranianas ligadas diretamente à anexação da Crimeia e à desestabilização da Ucrânia.
Poroshenko disse nesta segunda-feira que acelerará a ofensiva militar contra os separatistas, que agora controlam uma dúzia de cidades do leste. Os líderes europeus também pediram a Poroshenko que realize todos os esforços necessários para reduzir a tensão, e que prossiga com as reformas políticas e econômicas na Ucrânia.
Poroshenko disse nesta segunda-feira que acelerará a ofensiva militar contra os separatistas, que agora controlam uma dúzia de cidades do leste. Os líderes europeus também pediram a Poroshenko que realize todos os esforços necessários para reduzir a tensão, e que prossiga com as reformas políticas e econômicas na Ucrânia.