Agência France-Presse
postado em 31/05/2014 08:40
GHAZNI - Pelo menos 14 pessoas, incluindo sete mulheres, foram mortas neste sábado (31/5) pela explosão de uma bomba caseira na passagem de seus veículos no leste do Afeganistão, informaram as autoridades locais.
As vítimas retornavam de um casamento na província de Ghazni, quando dois dos automóveis foram atingidos pela explosão pouco depois das 09H00 local (01h30 no horário de Brasília), declarou Shafiq Nang, porta-voz do governo local.
"Quatorze civis foram mortos, incluindo sete mulheres", disse por sua vez Abdullah Jairjwah, governador do distrito de Giro, onde o ataque ocorreu.
A ação não foi reivindicada, mas os artefatos caseiros são uma das armas favoritas dos talibãs, arquitetos de uma insurgência mortal no Afeganistão desde que foram expulsos do poder pela coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, na sequência dos ataques de 11 de Setembro de 2001.
As bombas caseiras fizeram 962 mortos e 1.928 feridos civis em 2013 e foram a principal causa de vítimas civis do conflito, de acordo com um relatório da Missão das Nações Unidas no Afeganistão (UNAMA).
O Talibã lançou a sua mais recente ofensiva em 12 de maio, entre os dois turnos da eleição presidencial que nomeará o sucessor de Hamid Karzai.
O primeiro turno, em 5 de abril, ocorreu sem grandes perturbações, mas os ataques poderiam aumentar no segundo turno, marcado para 14 de junho.
"Os inimigos do Afeganistão têm aumentado os ataques ultimamente porque o segundo turno está chegando e querem atrapalhar o processo eleitoral (...), mas eles não terão sucesso", declarou neste o sábado o ministro afegão da Defesa, Bismila Mohamadi, ante o Parlamento.
As vítimas retornavam de um casamento na província de Ghazni, quando dois dos automóveis foram atingidos pela explosão pouco depois das 09H00 local (01h30 no horário de Brasília), declarou Shafiq Nang, porta-voz do governo local.
"Quatorze civis foram mortos, incluindo sete mulheres", disse por sua vez Abdullah Jairjwah, governador do distrito de Giro, onde o ataque ocorreu.
A ação não foi reivindicada, mas os artefatos caseiros são uma das armas favoritas dos talibãs, arquitetos de uma insurgência mortal no Afeganistão desde que foram expulsos do poder pela coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, na sequência dos ataques de 11 de Setembro de 2001.
As bombas caseiras fizeram 962 mortos e 1.928 feridos civis em 2013 e foram a principal causa de vítimas civis do conflito, de acordo com um relatório da Missão das Nações Unidas no Afeganistão (UNAMA).
O Talibã lançou a sua mais recente ofensiva em 12 de maio, entre os dois turnos da eleição presidencial que nomeará o sucessor de Hamid Karzai.
O primeiro turno, em 5 de abril, ocorreu sem grandes perturbações, mas os ataques poderiam aumentar no segundo turno, marcado para 14 de junho.
"Os inimigos do Afeganistão têm aumentado os ataques ultimamente porque o segundo turno está chegando e querem atrapalhar o processo eleitoral (...), mas eles não terão sucesso", declarou neste o sábado o ministro afegão da Defesa, Bismila Mohamadi, ante o Parlamento.