Agência France-Presse
postado em 03/06/2014 18:10
Washigton - Um iraquiano de "alto valor" preso em Guantánamo e acusado de ser um comandante da Al-Qaeda no Afeganistão e no Paquistão foi encaminhado a um tribunal militar acusado de terrorismo, anunciou o Pentágono nesta terça-feira (3/6). A máxima autoridade militar de Guantánamo aprovou nesta terça-feira as denúncias contra Abd al-Hadi al-Iraqi, acusado de dirigir ataques fatais contra norte-americanos e seus aliados no Paquistão e outros lugares entre 2001 e 2006, afirma o comunicado do departamento de Defesa.
O homem de 53 anos nascido no Iraque e transferido a Guantánamo em abril de 2007 foi um dos últimos a chegar na prisão para suspeitos de terrorismo instalada na base militar dos Estados Unidos em Cuba. Ele é um dos 15 detentos de "alto valor", mantidos no super-secreto "camp 7". Abd al-Hadi é acusado de ser um líder da Al Qaeda no Afeganistão e no Paquistão. Osama bin Laden o teria designado comandante da rede no Iraque pouco antes de ele ser detido.
Abd al-Hadi seria responsável pela morte de soldados norte-americanos, canadenses, britânicos e noruegueses, além de ter ajudado um ataque suicida em que morreram vários alemães em Kabul em 2003.
O homem de 53 anos nascido no Iraque e transferido a Guantánamo em abril de 2007 foi um dos últimos a chegar na prisão para suspeitos de terrorismo instalada na base militar dos Estados Unidos em Cuba. Ele é um dos 15 detentos de "alto valor", mantidos no super-secreto "camp 7". Abd al-Hadi é acusado de ser um líder da Al Qaeda no Afeganistão e no Paquistão. Osama bin Laden o teria designado comandante da rede no Iraque pouco antes de ele ser detido.
Abd al-Hadi seria responsável pela morte de soldados norte-americanos, canadenses, britânicos e noruegueses, além de ter ajudado um ataque suicida em que morreram vários alemães em Kabul em 2003.