postado em 16/06/2014 16:54
Kiev - Uma delegação ucraniana viajará na terça-feira (17/6) a Budapeste para pedir aos europeus que cedam parte do gás russo que importam, após o corte de abastecimento imposto por Moscou a Kiev, anunciou nesta segunda-feira (16/6) o grupo estatal Naftogaz.
"Companhias europeias estão dispostas a abastecer a Ucrânia com gás. Propõem à Ucrânia o fornecimento de gás a um bom preço, 320 dólares por mil metros cúbicos", declarou o diretor da Naftogaz, Andri Kobolev, citado no portal do governo. Segundo Kobolev, a Naftogaz já é cliente do grupo alemão RWE e do francês Gaz de France.
"Temos propostas de outras companhias igualmente importantes", acrescentou. Budapeste está sediando um fórum internacional sobre segurança energética.O presidente da companhia de economista mista Gazprom já declarou, contudo, que esse tipo de fornecimento é ilegal.As companhias europeias "não têm direito de fazer isso", declarou ele, de acordo com a agência de notícias RIA Novosti.
A Rússia cortou nesta segunda-feira o gás da Ucrânia após o fracasso das negociações sobre o preço do gás russo exportado para a Ucrânia e exige que o governo ucraniano pague a dívida acumulada por Kiev (4,5 bilhões de dólares).
"Companhias europeias estão dispostas a abastecer a Ucrânia com gás. Propõem à Ucrânia o fornecimento de gás a um bom preço, 320 dólares por mil metros cúbicos", declarou o diretor da Naftogaz, Andri Kobolev, citado no portal do governo. Segundo Kobolev, a Naftogaz já é cliente do grupo alemão RWE e do francês Gaz de France.
"Temos propostas de outras companhias igualmente importantes", acrescentou. Budapeste está sediando um fórum internacional sobre segurança energética.O presidente da companhia de economista mista Gazprom já declarou, contudo, que esse tipo de fornecimento é ilegal.As companhias europeias "não têm direito de fazer isso", declarou ele, de acordo com a agência de notícias RIA Novosti.
A Rússia cortou nesta segunda-feira o gás da Ucrânia após o fracasso das negociações sobre o preço do gás russo exportado para a Ucrânia e exige que o governo ucraniano pague a dívida acumulada por Kiev (4,5 bilhões de dólares).