postado em 16/06/2014 17:28
Washington - O Exército americano iniciou uma investigação sobre o desaparecimento do sargento Bowe Bergdahl, capturado por rebeldes afegãos em 2009, por suspeita de deserção, informaram oficiais do Pentágono nesta segunda-feira (16/6). Atualmente, o soldado, de 28 anos, recebe tratamento médico e psicológico em um hospital militar de San Antonio, no Texas (centro-sul dos EUA).
Único soldado americano em poder dos talibãs, Bergdahl foi libertado em 31 de maio, em uma polêmica troca por cinco altos comandantes desse grupo detidos em Guantánamo. O militar americano passou quase cinco anos como refém dos insurgentes Haqqani, ligados aos talibãs, depois de ter desaparecido de sua base no leste do Afeganistão, perto da fronteira paquistanesa.
A investigação foi anunciada em meio a persistentes especulações de que Bergdahl teria desertado de seu posto, embora alguns soldados de sua unidade aleguem que ele apenas havia saído da base militar. "O Exército iniciou sua investigação sobre os fatos e circunstâncias que cercam o desaparecimento e captura do sargento Bowe R. Bergdahl no posto de combate de Mest-Lalak, na província de Paktika, no Afeganistão em 30 de junho de 2009", informa o comunicado divulgado pelo Pentágono.
Único soldado americano em poder dos talibãs, Bergdahl foi libertado em 31 de maio, em uma polêmica troca por cinco altos comandantes desse grupo detidos em Guantánamo. O militar americano passou quase cinco anos como refém dos insurgentes Haqqani, ligados aos talibãs, depois de ter desaparecido de sua base no leste do Afeganistão, perto da fronteira paquistanesa.
A investigação foi anunciada em meio a persistentes especulações de que Bergdahl teria desertado de seu posto, embora alguns soldados de sua unidade aleguem que ele apenas havia saído da base militar. "O Exército iniciou sua investigação sobre os fatos e circunstâncias que cercam o desaparecimento e captura do sargento Bowe R. Bergdahl no posto de combate de Mest-Lalak, na província de Paktika, no Afeganistão em 30 de junho de 2009", informa o comunicado divulgado pelo Pentágono.