Agência France-Presse
postado em 16/06/2014 17:45
O novo governo egípcio presta juramento nessa terça-feira (17/6), após a renúncia do gabinete anterior em virtude do resultado da eleição presidencial no final de maio, informou a agência oficial de notícia Mena, nesta segunda-feira (16/6).
O presidente recém-eleito, o ex-chefe do Exército Abdel Fattah al-Sissi, encarregou o primeiro-ministro Ibrahim Mahlab de formar um novo governo. "O primeiro-ministro Ibrahim Mahlab concluiu suas reuniões com a nova equipe ministerial, que deve prestar juramento nesta terça", acrescentou a Mena.
Mahlab montou uma lista de 34 ministros, que inclui 13 novos rostos, entre eles, o ex-embaixador do Egito em Washington Sameh Shukri, nomeado ministro das Relações Exteriores no lugar de Nabil Fahmy. Em abril, Fahmy foi a primeira autoridade egípcia de alto escalão a ir aos Estados Unidos depois da derrubada do então presidente islâmico Mohamed Mursi pelas Forças Armadas, em julho de 2013. O episódio estremeceu as relações entre os dois países.
É o presidente "que escolhe, normalmente, os ministros do Interior, das Relações Exteriores, da Defesa e da Justiça", comentou o professor de Ciência Política Mustapha Kamel Al-Sayyid, da Universidade do Cairo. Segundo a relação divulgada, boa parte dos ministros foi mantida, entre eles o do Interior, o da Defesa e o das Finanças. Já o Ministério da Informação deixa de existir no novo gabinete.
O presidente recém-eleito, o ex-chefe do Exército Abdel Fattah al-Sissi, encarregou o primeiro-ministro Ibrahim Mahlab de formar um novo governo. "O primeiro-ministro Ibrahim Mahlab concluiu suas reuniões com a nova equipe ministerial, que deve prestar juramento nesta terça", acrescentou a Mena.
Mahlab montou uma lista de 34 ministros, que inclui 13 novos rostos, entre eles, o ex-embaixador do Egito em Washington Sameh Shukri, nomeado ministro das Relações Exteriores no lugar de Nabil Fahmy. Em abril, Fahmy foi a primeira autoridade egípcia de alto escalão a ir aos Estados Unidos depois da derrubada do então presidente islâmico Mohamed Mursi pelas Forças Armadas, em julho de 2013. O episódio estremeceu as relações entre os dois países.
É o presidente "que escolhe, normalmente, os ministros do Interior, das Relações Exteriores, da Defesa e da Justiça", comentou o professor de Ciência Política Mustapha Kamel Al-Sayyid, da Universidade do Cairo. Segundo a relação divulgada, boa parte dos ministros foi mantida, entre eles o do Interior, o da Defesa e o das Finanças. Já o Ministério da Informação deixa de existir no novo gabinete.