Agência France-Presse
postado em 16/06/2014 19:09
Nova York - A Assembleia Geral das Nações Unidas confirmou nesta segunda-feira (16/6) a nomeação do embaixador da Jordânia nessa organização, príncipe Zeid al-Hussein, como alto comissário da ONU em direitos humanos. O príncipe Zeid substituirá a sul-africana Navi Pillay a partir de 1; de setembro, por um período de quatro anos. Seu nome foi proposto recentemente pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Em discurso na Assembleia, o diplomata jordaniano disse estar "muito honrado" com a escolha e destacou que será "o primeiro alto comissário oriundo do continente asiático e do mundo árabe e muçulmano"."Isso reflete a vontade da comunidade internacional de que o tema (dos direitos humanos) avance no continente (asiático) e em outras regiões do mundo, levando-se em conta a independência e o mandato do alto comissário", declarou em seu breve discurso em árabe.
O príncipe Zeid ocupou, em duas ocasiões, a representação jordaniana na ONU, em Nova York. Também foi embaixador de seu país nos Estados Unidos e no México.Atualmente, representa seu país no Conselho de Segurança da ONU. Em dezembro de 2013, o reino foi designado membro desse órgão por dois anos, no lugar da Arábia Saudita, que se negou a assumir o posto.
Em discurso na Assembleia, o diplomata jordaniano disse estar "muito honrado" com a escolha e destacou que será "o primeiro alto comissário oriundo do continente asiático e do mundo árabe e muçulmano"."Isso reflete a vontade da comunidade internacional de que o tema (dos direitos humanos) avance no continente (asiático) e em outras regiões do mundo, levando-se em conta a independência e o mandato do alto comissário", declarou em seu breve discurso em árabe.
O príncipe Zeid ocupou, em duas ocasiões, a representação jordaniana na ONU, em Nova York. Também foi embaixador de seu país nos Estados Unidos e no México.Atualmente, representa seu país no Conselho de Segurança da ONU. Em dezembro de 2013, o reino foi designado membro desse órgão por dois anos, no lugar da Arábia Saudita, que se negou a assumir o posto.