Agência France-Presse
postado em 18/06/2014 23:40
Washington - A Casa Branca assinalou nesta quarta-feira que o presidente Barack Obama ainda não descartou os ataques aéreos no Iraque para apoiar as forças do governo contra os combatentes jihadistas sunitas que ameaçam o país.
Obama, que se reuniu com os líderes do Congresso, incluindo os críticos republicanos, para discutir sua estratégia em relação ao Iraque, está considerando uma variedade de opções, afirmou o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney. "A única coisa que o presidente descartou é enviar tropas de novo para combater no Iraque, mas continua considerando outras opções", afirmou. "O trabalho que está sendo feito nos ajudará a ver com maior clareza quais opções o presidente tem disponíveis", acrescentou Carney, ao ser questionado se Obama havia descartado os ataques aéreos.
Uma das opções sobre a mesa é um possível ataque com aviões não tripulados ("drones") contra os combatentes do Estado Islâmico do Iraque e o Levante (EIIL), assim como intensificar a ajuda e o treinamento das forças do governo iraquiano.
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Hoje, inclusive, o Iraque pediu oficialmente aos Estados Unidos apoio aéreo contra os rebeldes do EIIL, que já ocuparam algumas cidades-chave do território, entre elas Mossul, durante uma ofensiva de oito dias.
Antes de qualquer ação, porém, Washington pede ao primeiro-ministro iraquiano, o xiita Nuri al-Maliki, que mostre um novo espírito de inclusão política. A opinião é que o endurecimento da perseguição oficial à minoria sunita facilitou que o grupo extremista assumisse o controle das áreas onde mora.
Em meio a esse debate, alguns veículos da imprensa americana sugeriram que a Casa Branca decidiu se abster de ataques aéreos imediatos por aviões tripulados, em parte devido à dificuldade na identificação dos alvos adequados.
Nesta quarta, Obama se reuniu com o presidente da Câmara de Representantes, o republicano John Boehner; a líder democrata na Câmara, Nancy Pelosi; e os líderes democrata e republicano no Senado, Harry Reid e Mitch McConnel, respectivamente.
"O que espero ouvir do presidente hoje é a estratégia geral para manter a liberdade que pagamos para o povo do Iraque", declarou Boehner, antes da reunião.
O republicano também rejeitou a ideia de que alvos estratégicos comuns possam fazer Washington e Irã trabalharem juntos para salvar o Iraque.
Obama, que se reuniu com os líderes do Congresso, incluindo os críticos republicanos, para discutir sua estratégia em relação ao Iraque, está considerando uma variedade de opções, afirmou o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney. "A única coisa que o presidente descartou é enviar tropas de novo para combater no Iraque, mas continua considerando outras opções", afirmou. "O trabalho que está sendo feito nos ajudará a ver com maior clareza quais opções o presidente tem disponíveis", acrescentou Carney, ao ser questionado se Obama havia descartado os ataques aéreos.
Uma das opções sobre a mesa é um possível ataque com aviões não tripulados ("drones") contra os combatentes do Estado Islâmico do Iraque e o Levante (EIIL), assim como intensificar a ajuda e o treinamento das forças do governo iraquiano.
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Hoje, inclusive, o Iraque pediu oficialmente aos Estados Unidos apoio aéreo contra os rebeldes do EIIL, que já ocuparam algumas cidades-chave do território, entre elas Mossul, durante uma ofensiva de oito dias.
Antes de qualquer ação, porém, Washington pede ao primeiro-ministro iraquiano, o xiita Nuri al-Maliki, que mostre um novo espírito de inclusão política. A opinião é que o endurecimento da perseguição oficial à minoria sunita facilitou que o grupo extremista assumisse o controle das áreas onde mora.
Em meio a esse debate, alguns veículos da imprensa americana sugeriram que a Casa Branca decidiu se abster de ataques aéreos imediatos por aviões tripulados, em parte devido à dificuldade na identificação dos alvos adequados.
Nesta quarta, Obama se reuniu com o presidente da Câmara de Representantes, o republicano John Boehner; a líder democrata na Câmara, Nancy Pelosi; e os líderes democrata e republicano no Senado, Harry Reid e Mitch McConnel, respectivamente.
"O que espero ouvir do presidente hoje é a estratégia geral para manter a liberdade que pagamos para o povo do Iraque", declarou Boehner, antes da reunião.
O republicano também rejeitou a ideia de que alvos estratégicos comuns possam fazer Washington e Irã trabalharem juntos para salvar o Iraque.