Mundo

Filha de Raúl Castro lamenta que Cuba ainda discrimine trabalhadores gays

Ela recordou que o Partido Comunista concordou em acabar com qualquer tipo de discriminação na ilha, incluindo a orientação sexual, em um congresso extraordinário de 2012.

postado em 23/06/2014 14:43
A sexóloga cubana Mariela Castro, filha do presidente Raúl Castro e promotora de uma cruzada contra a homofobia, lamentou nesta segunda-feira (23/6) que o novo Código do Trabalho não elimine a discriminação por orientação sexual.

"Continuo afirmando que a discriminação pela identidade de gênero está pendente em nossa legislação", declarou Mariela Castro em declaração ao site do Centro Nacional de Educação Sexual (www.cenesex.org), dirigido por ela.


Ela recordou que o Partido Comunista concordou em acabar com qualquer tipo de discriminação na ilha, incluindo a orientação sexual, em um congresso extraordinário de 2012.

O novo Código foi aprovado pelo Parlamento em dezembro e entrou em vigor na terça-feira passada, depois da publicação no Diário Oficial.

Tags

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação