Em 2000, a justiça também o condenou à revelia a 15 anos de trabalhos forçados por atacar alvos turísticos na Jordânia.
Após sua extradição do Reino Unido, o pregador enfrenta um novo processo, no qual rejeitou sua responsabilidade nos fatos que lhe foram imputados. A próxima audiência será realizada no dia 7 de setembro.
O governo britânico reagiu rapidamente a esta primeira sentença do processo contra Qatada, ao afirmar que Londres irá se opor ao retorno ao Reino Unido do pregador islamita.
"Os tribunais britânicos consideraram que Qatada representava uma ameaça para a segurança nacional do Reino Unido (...) O homem conta com uma ordem de deportação, razão pela qual não poderá voltar" ao país, declarou o secretário de Estado britânico de Imigração e Segurança, James Brokenshire.