Agência France-Presse
postado em 27/06/2014 17:59
Sófia - A Bulgária realizará eleições legislativas antecipadas em 5 de outubro, anunciou nesta sexta-feira (27/6) o presidente do Partido Socialista, Serguei Stanichev, após consultas com as demais forças políticas nacionais e vários meses de crise.
A data precisa ser confirmada até o final de julho pelo presidente búlgaro, Rossen Plevneliev. Nas próximas semanas, é esperada a renúncia do atual primeiro-ministro, o tecnocrata Plamen Orecharski. Ele conta com o apoio dos socialistas e, há um ano, lidera o país mais pobre da União Europeia.
O nome mais cotado para substituí-lo é o conservador Boiko Borisov, que entregou o cargo em fevereiro de 2013, após as manifestações contra pobreza e corrupção que tomaram as ruas do país. O partido Gerb, de Borisov, saiu vitorioso nas recentes eleições europeias, ganhando com folga dos socialistas.
Apesar dos indicadores macroeconômicos estáveis, do déficit reduzido e de uma dívida externa entre as mais baixas do bloco, o nível de pobreza é alto na Bulgária, e a corrupção está presente em todos os níveis. Este foi um dos principais motivos, pelos quais as autoridades europeias decidiram congelar, este ano, milhões em euros em ajuda para o país.
A data precisa ser confirmada até o final de julho pelo presidente búlgaro, Rossen Plevneliev. Nas próximas semanas, é esperada a renúncia do atual primeiro-ministro, o tecnocrata Plamen Orecharski. Ele conta com o apoio dos socialistas e, há um ano, lidera o país mais pobre da União Europeia.
O nome mais cotado para substituí-lo é o conservador Boiko Borisov, que entregou o cargo em fevereiro de 2013, após as manifestações contra pobreza e corrupção que tomaram as ruas do país. O partido Gerb, de Borisov, saiu vitorioso nas recentes eleições europeias, ganhando com folga dos socialistas.
Apesar dos indicadores macroeconômicos estáveis, do déficit reduzido e de uma dívida externa entre as mais baixas do bloco, o nível de pobreza é alto na Bulgária, e a corrupção está presente em todos os níveis. Este foi um dos principais motivos, pelos quais as autoridades europeias decidiram congelar, este ano, milhões em euros em ajuda para o país.