Não especificou como lidará com os clientes que portarem armas legalmente e quiserem entrar em uma das lojas. "Ouvimos cuidadosamente todas as nuances deste debate e respeitamos os direitos de todos", acrescentou. No entanto, "é um tema complexo que se reduz a uma simples crença: entrar na Target com armas de fogo cria um ambiente que contradiz a experiência familiar que buscamos gerar".
A Target é a maior loja de departamentos do país a tomar uma decisão deste tipo até agora. Mas isso ocorre num momento em que aumenta a preocupação dos cidadãos sobre o livre porte de armas, um direito constitucional considerado o responsável por boa parte dos mortíferos tiroteios dos quais os americanos costumam ser vítimas.