Agência France-Presse
postado em 03/07/2014 17:01
Estraburgo - Os deputados europeus votarão em 15 de julho a indicação do cristão-democrata Jean-Claude Juncker à frente da Comissão Europeia - anunciou o porta-voz do Parlamento Europeu, nesta quinta-feira (3/7). Inicialmente prevista para o dia anterior, a votação foi antecipada para evitar que se sobreponha à Cúpula Europeia Extraordinária de 16 de julho. Essa reunião acontecerá durante um jantar informal, no qual será discutida a atribuição dos cargos na Comissão Europeia.
Apesar da oposição do britânico David Cameron e do húngaro Viktor Orban, Juncker foi nomeado pela grande maioria dos chefes de Estado e de Governo europeus para suceder o português José Manuel Durão Barroso. O cargo ainda deve ser submetido à aprovação do Parlamento. Jean-Claude Juncker precisa obter maioria absoluta, ou seja, 376 dos 751 votos possíveis, na plenária em Estrasburgo.
O Parlamento e os partidos políticos europeus conseguiram impor um processo, depois do qual o candidato do partido ganhador - nesse caso o PPE (de centro direita) - vai liderar o Executivo europeu. Além de ser visto com reservas por vários chefes de Estado e de Governo, o sistema ainda não convenceu, como um todo. A nomeação de Juncker também não foi unânime.
O voto será secreto, e são esperadas mudanças de opinião, tanto na direita, quanto na esquerda - a começar pelo Partido Trabalhista britânico.
Apesar da oposição do britânico David Cameron e do húngaro Viktor Orban, Juncker foi nomeado pela grande maioria dos chefes de Estado e de Governo europeus para suceder o português José Manuel Durão Barroso. O cargo ainda deve ser submetido à aprovação do Parlamento. Jean-Claude Juncker precisa obter maioria absoluta, ou seja, 376 dos 751 votos possíveis, na plenária em Estrasburgo.
O Parlamento e os partidos políticos europeus conseguiram impor um processo, depois do qual o candidato do partido ganhador - nesse caso o PPE (de centro direita) - vai liderar o Executivo europeu. Além de ser visto com reservas por vários chefes de Estado e de Governo, o sistema ainda não convenceu, como um todo. A nomeação de Juncker também não foi unânime.
O voto será secreto, e são esperadas mudanças de opinião, tanto na direita, quanto na esquerda - a começar pelo Partido Trabalhista britânico.