Agência France-Presse
postado em 11/07/2014 14:38
Cidade do Vaticano - O Conselho Pontifício da Cultura lançou nesta sexta-feira uma campanha em favor de uma trégua e ao menos um minuto de silêncio em solidariedade com as vítimas dos conflitos em todo o mundo, coincidindo com a final no domingo da Copa do Mundo 2014.
Esta campanha foi lançada no Twitter com a hashtag #PAUSEforPeace (Uma pausa pela paz) para a final que será disputada entre as seleções da Alemanha e Argentina no Maracanã e que será assistida por milhões de telespectadores.
"Os aderentes pedem um minuto de silêncio para recordar as pessoas afetadas pelas guerras e conflitos em todo o mundo. Alguns desejam um minuto de silêncio durante a partido. Todos desejam o fim do derramamento de sangue em muitas regiões", afirma um comunicado.
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Monsenhor Melchor Sánchez de Toca y Alameda, subsecretário do Conselho Pontifício da Cultura, lembrou que "os esportes nasceram em torno de festividades religiosas: os eventos esportivos eram momentos de paz durante os quais as guerras cessavam, como durante a trégua olímpica".
"Por que não fazer o mesmo durante a Copa do Mundo? Por que não fazer uma pausa, um minuto de silêncio, uma trégua pela paz", ressaltou.
A Copa do Mundo está sendo disputado no Brasil, maior país católico, no continente com mais fiéis. E o novo papa argentino Francisco é particularmente popular na região.
O papa e o Vaticano multiplicaram nos últimos meses os pedidos por orações e iniciativas em favor da paz, sem, contudo, atingir resultados tangíveis, seja na Síria, em Israel e nos Territórios palestinos, na Ucrânia ou na África.
Esta campanha foi lançada no Twitter com a hashtag #PAUSEforPeace (Uma pausa pela paz) para a final que será disputada entre as seleções da Alemanha e Argentina no Maracanã e que será assistida por milhões de telespectadores.
"Os aderentes pedem um minuto de silêncio para recordar as pessoas afetadas pelas guerras e conflitos em todo o mundo. Alguns desejam um minuto de silêncio durante a partido. Todos desejam o fim do derramamento de sangue em muitas regiões", afirma um comunicado.
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Monsenhor Melchor Sánchez de Toca y Alameda, subsecretário do Conselho Pontifício da Cultura, lembrou que "os esportes nasceram em torno de festividades religiosas: os eventos esportivos eram momentos de paz durante os quais as guerras cessavam, como durante a trégua olímpica".
"Por que não fazer o mesmo durante a Copa do Mundo? Por que não fazer uma pausa, um minuto de silêncio, uma trégua pela paz", ressaltou.
A Copa do Mundo está sendo disputado no Brasil, maior país católico, no continente com mais fiéis. E o novo papa argentino Francisco é particularmente popular na região.
O papa e o Vaticano multiplicaram nos últimos meses os pedidos por orações e iniciativas em favor da paz, sem, contudo, atingir resultados tangíveis, seja na Síria, em Israel e nos Territórios palestinos, na Ucrânia ou na África.