postado em 11/07/2014 14:54
Cidade do Cabo - Johannesburgo continua na disputa para abrigar a sede do banco de desenvolvimento que os Brics pretendem criar na cúpula que acontece no Brasil na próxima semana, comunicou o ministro sul-africano de Comércio e Indústria.
"Não houve decisão sobre a sede do banco", declarou Rob Davies à imprensa, respondendo ao anúncio do Kremlin, que na quinta-feira havia indicado que a sede do banco comum seria em Xangai.
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"A África do Sul comunicou seu desejo de propor Johannesburgo como sede do banco (...) Os chefes de Estado concordaram em chegar a uma decisão (sobre o local da sede) na cúpula realizada por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul nos dias 15 e 16 de julho em Fortaleza, destacou o ministro.
Davies disse que, como o novo banco de fomento não vai se limitar aos cinco integrantes dos Brics, sua localização na metrópole financeira sul-africana seria "uma grande vantagem" para facilitar os projetos na África.
O ministro russo de Finanças, Anton Siluanov, afirmou na quarta-feira que as potências emergentes do grupo vão assinar na cúpula a criação de seu próprio banco de desenvolvimento, com funções semelhantes às de outras instituições internacionais em que esses países não se sentem bem representados, como o FMI e o Banco Mundial.
Também se espera a criação nesta cúpula de fundo de divisas, uma espécie de "mini-FMI", segundo Siluanov.
"Não houve decisão sobre a sede do banco", declarou Rob Davies à imprensa, respondendo ao anúncio do Kremlin, que na quinta-feira havia indicado que a sede do banco comum seria em Xangai.
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"A África do Sul comunicou seu desejo de propor Johannesburgo como sede do banco (...) Os chefes de Estado concordaram em chegar a uma decisão (sobre o local da sede) na cúpula realizada por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul nos dias 15 e 16 de julho em Fortaleza, destacou o ministro.
Davies disse que, como o novo banco de fomento não vai se limitar aos cinco integrantes dos Brics, sua localização na metrópole financeira sul-africana seria "uma grande vantagem" para facilitar os projetos na África.
O ministro russo de Finanças, Anton Siluanov, afirmou na quarta-feira que as potências emergentes do grupo vão assinar na cúpula a criação de seu próprio banco de desenvolvimento, com funções semelhantes às de outras instituições internacionais em que esses países não se sentem bem representados, como o FMI e o Banco Mundial.
Também se espera a criação nesta cúpula de fundo de divisas, uma espécie de "mini-FMI", segundo Siluanov.