postado em 17/07/2014 18:49
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, agradeceu nesta quinta-feira (17/7) o apoio de líderes sul-americanos e caribenhos às negociações de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Santos falou com os jornalistas logo após se reunir os presidentes de Cuba, Raúl Castro, da Venezuela, Nicolás Maduro, do Equador, Rafael Correa, e do Chile, Michelle Bachelet. Durante a reunião, os líderes latino-americanos trataram dos avanços obtidos nas negociações com o grupo guerrilheiro.
;Tivemos várias reuniões bilaterais com Cuba, Uruguai e Venezuela ; esses três países e mais o Brasil e o Chile ; falando sobre a paz. Todas as reuniões tiveram como objetivo informar e apoiar o processo de paz. Todos estão interessados em ajudar no que for necessário para que o processo avance positivamente e dizem que o processo não é bom somente para a Colômbia, mas para toda a região;, disse Santos.
Na terça-feira (15/7), durante reunião em Havana, o governo colombiano retomou as negociações de paz com as Farc. Santos agradeceu a disposição do governo de Cuba, que tem patrocinado o diálogo entre as partes, e de outros países que manifestaram interesse de atuar como anfitriões nessas conversações.
O diálogo entre o governo da Colômbia e as Farc prossegue com a discussão de temas como a questão agrária, participação do grupo na vida política do país e o narcotráfico. O próximo passo será debater questões sensíveis como o abandono das armas pela guerrilha e a situação das vítimas do conflito, buscando a participação delas no processo de negociação e mecanismos para aprovar um acordo de paz.
Santos também manifestou expectativa com a possibilidade de uma mesa de diálogo com o Exército de Libertação Nacional, segundo maior grupo rebelde da Colômbia. Nesta quinta-feira, o presidente colombiano participou, em Brasília, de reunião entre os presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, da China, Xi Jinping, e de países latino-americanos e carbenhos. Um dos temas do encontro foi a criação do Fórum Permanente China-Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), objetivo que o governo chinês considera estratégico tanto do ponto de vista geopolítico quanto do econômico.
;Tivemos várias reuniões bilaterais com Cuba, Uruguai e Venezuela ; esses três países e mais o Brasil e o Chile ; falando sobre a paz. Todas as reuniões tiveram como objetivo informar e apoiar o processo de paz. Todos estão interessados em ajudar no que for necessário para que o processo avance positivamente e dizem que o processo não é bom somente para a Colômbia, mas para toda a região;, disse Santos.
Na terça-feira (15/7), durante reunião em Havana, o governo colombiano retomou as negociações de paz com as Farc. Santos agradeceu a disposição do governo de Cuba, que tem patrocinado o diálogo entre as partes, e de outros países que manifestaram interesse de atuar como anfitriões nessas conversações.
O diálogo entre o governo da Colômbia e as Farc prossegue com a discussão de temas como a questão agrária, participação do grupo na vida política do país e o narcotráfico. O próximo passo será debater questões sensíveis como o abandono das armas pela guerrilha e a situação das vítimas do conflito, buscando a participação delas no processo de negociação e mecanismos para aprovar um acordo de paz.
Santos também manifestou expectativa com a possibilidade de uma mesa de diálogo com o Exército de Libertação Nacional, segundo maior grupo rebelde da Colômbia. Nesta quinta-feira, o presidente colombiano participou, em Brasília, de reunião entre os presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, da China, Xi Jinping, e de países latino-americanos e carbenhos. Um dos temas do encontro foi a criação do Fórum Permanente China-Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), objetivo que o governo chinês considera estratégico tanto do ponto de vista geopolítico quanto do econômico.