Agência France-Presse
postado em 21/07/2014 14:16
Berlim - O Fundo Monetário Internacional elevou, nesta segunda-feira (21/7), a previsão de crescimento para a Alemanha, descartando as preocupações relativas à desaceleração da principal economia da zona do euro. A previsão de crescimento da Alemanha é de 1,9% neste ano, segundo o relatório anual do FMI, que antes estimava uma expansão de 1,7% na economia.
[SAIBAMAIS]O crescimento acima do previsto também é esperado para 2015, diz o FMI, elevando sua estimativa de 1,6% para 1,7%. Esse otimismo em relação à Alemanha acontece após a divulgação de dados decepcionantes sobre a economia mais forte da zona do euro, incluindo a fraca produção industrial e a redução da confiança dos investidores.
A Alemanha tem sido severamente atingida pela crise política na Ucrânia e pelas sanções adotadas pela União Europeia contra a Rússia, que fornece cerca de 40% do petróleo consumido no país. Diante das incertezas, o FMI recomendou que Berlim aumentasse os investimentos públicos, a fim de estimular o crescimento e apoiar o fraco crescimento no restante da zona do euro.
Em comunicado, a instituição "enfatiza a importância de políticas de crescimento que estimulem positivamente o restante da zina do euro, mantendo o papel da economia alemã como âncora da estabilidade regional".
[SAIBAMAIS]O crescimento acima do previsto também é esperado para 2015, diz o FMI, elevando sua estimativa de 1,6% para 1,7%. Esse otimismo em relação à Alemanha acontece após a divulgação de dados decepcionantes sobre a economia mais forte da zona do euro, incluindo a fraca produção industrial e a redução da confiança dos investidores.
A Alemanha tem sido severamente atingida pela crise política na Ucrânia e pelas sanções adotadas pela União Europeia contra a Rússia, que fornece cerca de 40% do petróleo consumido no país. Diante das incertezas, o FMI recomendou que Berlim aumentasse os investimentos públicos, a fim de estimular o crescimento e apoiar o fraco crescimento no restante da zona do euro.
Em comunicado, a instituição "enfatiza a importância de políticas de crescimento que estimulem positivamente o restante da zina do euro, mantendo o papel da economia alemã como âncora da estabilidade regional".