Agência France-Presse
postado em 21/07/2014 16:35
Nações Unidas - O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta segunda-feira (21/7) resolução que condena a derrubada do avião de passageiros da Malaysia Airlines e pede acesso ao local da queda, no leste da Ucrânia. O documento, redigido pela Austrália e aprovado por unanimidade pelos 15 membros do Conselho, "condena nos termos mais firmes possíveis" o ataque que provocou a queda da aeronave no leste da Ucrânia e exige que os culpados sejam responsabilizados.
A resolução pede ainda "a todos os países e protagonistas na região", incluindo a Rússia, colaboração plena "com uma investigação internacional completa, minuciosa e independente". A instituição exige ainda "o fim imediato de toda atividade militar, incluindo de grupos armados (separatistas), nos arredores" do local da catástrofe para facilitar esta investigação.
A votação ocorreu na presença do ministro holandês das Relações Exteriores, Frans Timmermans, e de seus colegas australiano e luxemburguês, Julie Bishop e Jean Asselborn. A Holanda perdeu 193 cidadãos e a Austrália 27 nesta tragédia que causou 298 mortes no total.
A resolução "exige que os grupos armados que controlam a área (...) forneçam acesso total, sem restrições e com segurança" a este local aos investigadores. O Conselho exige ainda que os separatistas "evitem qualquer ação que possa comprometer a integridade do local da queda", principalmente manipulando destroços do avião. Contudo, o texto não indica nenhuma sanção ou ameaça de sanção aos envolvidos no caso.
A resolução pede ainda "a todos os países e protagonistas na região", incluindo a Rússia, colaboração plena "com uma investigação internacional completa, minuciosa e independente". A instituição exige ainda "o fim imediato de toda atividade militar, incluindo de grupos armados (separatistas), nos arredores" do local da catástrofe para facilitar esta investigação.
A votação ocorreu na presença do ministro holandês das Relações Exteriores, Frans Timmermans, e de seus colegas australiano e luxemburguês, Julie Bishop e Jean Asselborn. A Holanda perdeu 193 cidadãos e a Austrália 27 nesta tragédia que causou 298 mortes no total.
A resolução "exige que os grupos armados que controlam a área (...) forneçam acesso total, sem restrições e com segurança" a este local aos investigadores. O Conselho exige ainda que os separatistas "evitem qualquer ação que possa comprometer a integridade do local da queda", principalmente manipulando destroços do avião. Contudo, o texto não indica nenhuma sanção ou ameaça de sanção aos envolvidos no caso.