Meriam Yahia Ibrahim Ishag, de pai muçulmano, foi condenada à morte no dia 15 de maio em virtude da lei islâmica em vigor no Sudão, que proíbe as conversões.
Casada com um cristão e mãe de um menino de 20 meses, que foi detido com ela, a jovem também foi condenada a 100 chibatadas por adultério. A interpretação sudanesa da sharia considera adultério a união entre uma muçulmana e um não muçulmano.