"O MH17 estava em um espaço aéreo aprovado pela Organização de Aviação Civil Internacional (OACI). As autoridades ucranianas aprovaram seu plano de voo, assim como o Eurocontrol", afirmou o funcionário da companhia malaia.
"O MH17 demonstrou que as companhias aéreas não podem mais contar com as organizações de transporte aéreo para ter esta informação" sobre a segurança de uma trajetória de voo, considerou Dunleavy.
A OACI tem prevista uma reunião sobre este tema na terça-feira em sua sede em Montreal e nela participarão líderes da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).
"As companhias, a IATA e a OACI têm que se reunir, revisar os procedimentos existentes e colocar em andamento critérios mais rígidos sobre o que é possível considerar uma trajetória segura", disse.