Agência France-Presse
postado em 27/07/2014 20:16
Washington - O secretário americano de Estado, John Kerry, rebateu neste domingo (27/7) as negativas de seu homólogo russo, Serguei Lavrov, sobre o envolvimento de Moscou no conflito ucraniano, durante uma conversa por telefone entre ambos.
Segundo o departamento americano de Estado, Kerry "exortou o ministro Lavrov a deter o envio de armas e os disparos de artilharia da Rússia sobre a Ucrânia, e a ajudar a por fim na escalada do conflito". Kerry "não aceitou as negativas do ministro Lavrov sobre o fato de que as armas pesadas da Rússia contribuem com o conflito".
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Lavrov e Kerry concordaram com a "importância de se obter um cessar-fogo na zona de conflito na Ucrânia e de se iniciar negociações entre os beligerantes com base no acordo de Genebra", acertado em abril, informou a chancelaria russa.
Na sexta-feira, Moscou acusou os Estados Unidos de apoiar Kiev e "compartilhar a responsabilidade pelo sangue derramado" no leste da Ucrânia, onde ocorrem intensos combates entre separatistas pró-Rússia e forças ucranianas.
O chefe da diplomacia russa também anunciou que seu país convidará novamente os observadores da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) a visitar os postos de fronteira de Donetsk e Gukovo, onde já estiveram em 15 de julho passado, para examinar os pontos onde caíram numerosos disparos de artilharia a partir do território ucraniano.
Segundo o departamento americano de Estado, Kerry "exortou o ministro Lavrov a deter o envio de armas e os disparos de artilharia da Rússia sobre a Ucrânia, e a ajudar a por fim na escalada do conflito". Kerry "não aceitou as negativas do ministro Lavrov sobre o fato de que as armas pesadas da Rússia contribuem com o conflito".
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Lavrov e Kerry concordaram com a "importância de se obter um cessar-fogo na zona de conflito na Ucrânia e de se iniciar negociações entre os beligerantes com base no acordo de Genebra", acertado em abril, informou a chancelaria russa.
Na sexta-feira, Moscou acusou os Estados Unidos de apoiar Kiev e "compartilhar a responsabilidade pelo sangue derramado" no leste da Ucrânia, onde ocorrem intensos combates entre separatistas pró-Rússia e forças ucranianas.
O chefe da diplomacia russa também anunciou que seu país convidará novamente os observadores da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) a visitar os postos de fronteira de Donetsk e Gukovo, onde já estiveram em 15 de julho passado, para examinar os pontos onde caíram numerosos disparos de artilharia a partir do território ucraniano.