Agência France-Presse
postado em 04/08/2014 08:36
Baalbeck - Pelo menos 16 soldados libaneses, incluindo dois oficiais, e dezenas de combatentes jihadistas morreram nos combates que acontecem desde sábado na cidade de Arsal, na fronteira com a Síria.
"O exército perdeu 16 militares, entre eles dois oficiais superiores, e há dezenas de mortos entre os homens armados que atacaram as posições militares em Arsal, leste do país", afirmou uma fonte militar libanesa.
Treze soldados e 20 policiais são considerados desaparecidos e as autoridades acreditam que foram sequestrados pelos criminosos. Nesta segunda-feira (4/8), a artilharia do exército libanês abriu fogo contra as colinas que cercam a cidade, onde estão posicionados os insurgentes sírios.
Em Arsal, uma cidade sunita do nordeste de Líbano, que está parcialmente sob controle dos insurgentes sírios, uma espessa coluna de fumaça era observada em um posto de gasolina atingido por um obus.
Pouco antes do reinício dos combates, centenas de habitantes, tanto libaneses como refugiados sírios, fugiram em caminhonetes e carros para a região de Becá, na fronteira com a Síria.
O governo sírio expressou apoio ao exército libanês nos combates contra os grupos "extremistas e terroristas" na região. "A Síria afirma seu apoio e solidariedade ao exército libanês para enfrentar os grupos terroristas e destruí-los", afirmou uma fonte do ministério sírio das Relações Exteriores.
"O exército perdeu 16 militares, entre eles dois oficiais superiores, e há dezenas de mortos entre os homens armados que atacaram as posições militares em Arsal, leste do país", afirmou uma fonte militar libanesa.
Treze soldados e 20 policiais são considerados desaparecidos e as autoridades acreditam que foram sequestrados pelos criminosos. Nesta segunda-feira (4/8), a artilharia do exército libanês abriu fogo contra as colinas que cercam a cidade, onde estão posicionados os insurgentes sírios.
Em Arsal, uma cidade sunita do nordeste de Líbano, que está parcialmente sob controle dos insurgentes sírios, uma espessa coluna de fumaça era observada em um posto de gasolina atingido por um obus.
Pouco antes do reinício dos combates, centenas de habitantes, tanto libaneses como refugiados sírios, fugiram em caminhonetes e carros para a região de Becá, na fronteira com a Síria.
O governo sírio expressou apoio ao exército libanês nos combates contra os grupos "extremistas e terroristas" na região. "A Síria afirma seu apoio e solidariedade ao exército libanês para enfrentar os grupos terroristas e destruí-los", afirmou uma fonte do ministério sírio das Relações Exteriores.