Agência France-Presse
postado em 05/08/2014 20:31
Jerusalém - Um palestino apresentado como o "cérebro" do sequestro de três jovens israelenses em junho passado foi detido na Cisjordânia ocupada, informou a polícia nesta terça-feira (5/8).
"Há um mês, as forças de segurança israelenses detiveram no campo de refugiados de Chuafat (ao norte de Jerusalém) Hosam Kawasmeh, suspeito de liderar o comando que sequestrou e assassinou os três adolescentes", revelou a polícia em um comunicado.
Os três jovens alunos de escolas religiosas foram encontrados mortos no dia 30 de junho, na mesma zona do sul da Cisjordânia onde tinham sido vistos pela última vez, duas semanas antes, pedindo carona.
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Segundo a imprensa israelense, Hosam Kawasme admitiu que recebeu dinheiro do Hamas em Gaza para recrutar e armar o comando que sequestrou e matou os três jovens.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, responsabilizou o Hamas pelo sequestro. O movimento radical islâmico negou seu envolvimento na ação, mas saudou a operação "contra a ocupação israelense".
Um mês antes do início da ofensiva israelense contra a Faixa de Gaza, o Exército hebreu realizou uma grande operação na Cisjordânia ocupada para encontrar os três estudantes e desmantelar as infra-estruturas políticas e de assistência do Hamas.
Na ocasião, ao menos 600 palestinos foram detidos, a maioria membros do Hamas, segundo fontes palestinas.
Israel segue a procura de dois palestinos, Maruan Kawasmeh e Amer Abu Eisheh, apontados no final de junho pelos serviços de segurança com os principais suspeitos do sequestro.
"Há um mês, as forças de segurança israelenses detiveram no campo de refugiados de Chuafat (ao norte de Jerusalém) Hosam Kawasmeh, suspeito de liderar o comando que sequestrou e assassinou os três adolescentes", revelou a polícia em um comunicado.
Os três jovens alunos de escolas religiosas foram encontrados mortos no dia 30 de junho, na mesma zona do sul da Cisjordânia onde tinham sido vistos pela última vez, duas semanas antes, pedindo carona.
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Segundo a imprensa israelense, Hosam Kawasme admitiu que recebeu dinheiro do Hamas em Gaza para recrutar e armar o comando que sequestrou e matou os três jovens.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, responsabilizou o Hamas pelo sequestro. O movimento radical islâmico negou seu envolvimento na ação, mas saudou a operação "contra a ocupação israelense".
Um mês antes do início da ofensiva israelense contra a Faixa de Gaza, o Exército hebreu realizou uma grande operação na Cisjordânia ocupada para encontrar os três estudantes e desmantelar as infra-estruturas políticas e de assistência do Hamas.
Na ocasião, ao menos 600 palestinos foram detidos, a maioria membros do Hamas, segundo fontes palestinas.
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