Agência France-Presse
postado em 05/08/2014 20:33
Washington - O Pentágono confirmou nesta terça-feira (5/8) que um general americano morreu em um ataque no Afeganistão, sendo a baixa de mais alta patente dos Estados Unidos desde os atentados do 11 de Setembro.
O Departamento da Defesa identificou o agressor, que vestia uniforme, como um soldado afegão. Ele foi morto depois de abrir fogo.
"Posso (...) confirmar que, entre as vítimas, há um general americano morto", disse à imprensa o porta-voz do Pentágono, contra-almirante John Kirby, acrescentando que não o identificaria.
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O assessor destacou que esse foi o oficial americano de mais alta patente morto desde os ataques em 11 de setembro de 2001, quando o tenente-general Timothy Joseph Maude morreu em um atentado cometido com um avião comercial lançado contra o Pentágono.
Segundo o jornal "The Washington Post", a vítima é o general de divisão Harold J. Greene, que atuava nas aquisições de sistemas no quartel-general do Exército nos Estados Unidos.
Desde a Guerra do Vietnã, nenhum general americano era morto em combate, apesar de militares de alto escalão terem servido no Iraque e no Afeganistão.
Kirby acrescentou que o agressor acabou morto, mas disse não ter mais detalhes sobre o episódio. "Acreditamos que o atacante era um soldado afegão", afirmou.
Um oficial americano que pediu para não ser identificado contou à AFP que cerca de 15 pessoas ficaram feridas, sendo oito americanos. Não se sabe a nacionalidade das demais vítimas, mas o oficial declarou que há afegãos. A Alemanha anunciou que um de seus generais foi ferido.
Kirby descreveu o ataque como um incidente isolado e reconheceu o trabalho das tropas afegãs na segurança durante as eleições nacionais.
"É impossível eliminar - eliminar por completo - essa ameaça, eu acho, particularmente em um lugar como o Afeganistão, mas você pode trabalhar duro para atenuá-la", afirmou, referindo-se a esses ataques.
O Departamento da Defesa identificou o agressor, que vestia uniforme, como um soldado afegão. Ele foi morto depois de abrir fogo.
"Posso (...) confirmar que, entre as vítimas, há um general americano morto", disse à imprensa o porta-voz do Pentágono, contra-almirante John Kirby, acrescentando que não o identificaria.
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O assessor destacou que esse foi o oficial americano de mais alta patente morto desde os ataques em 11 de setembro de 2001, quando o tenente-general Timothy Joseph Maude morreu em um atentado cometido com um avião comercial lançado contra o Pentágono.
Segundo o jornal "The Washington Post", a vítima é o general de divisão Harold J. Greene, que atuava nas aquisições de sistemas no quartel-general do Exército nos Estados Unidos.
Desde a Guerra do Vietnã, nenhum general americano era morto em combate, apesar de militares de alto escalão terem servido no Iraque e no Afeganistão.
Kirby acrescentou que o agressor acabou morto, mas disse não ter mais detalhes sobre o episódio. "Acreditamos que o atacante era um soldado afegão", afirmou.
Um oficial americano que pediu para não ser identificado contou à AFP que cerca de 15 pessoas ficaram feridas, sendo oito americanos. Não se sabe a nacionalidade das demais vítimas, mas o oficial declarou que há afegãos. A Alemanha anunciou que um de seus generais foi ferido.
Kirby descreveu o ataque como um incidente isolado e reconheceu o trabalho das tropas afegãs na segurança durante as eleições nacionais.
"É impossível eliminar - eliminar por completo - essa ameaça, eu acho, particularmente em um lugar como o Afeganistão, mas você pode trabalhar duro para atenuá-la", afirmou, referindo-se a esses ataques.