Agência France-Presse
postado em 06/08/2014 13:46
O Canadá anunciou nesta quarta-feira (6/8) uma nova série de sanções contra funcionários russos, bancos e empresas, e a limitação das exportações à Rússia de tecnologia para o setor petroleiro, em função do apoio de Moscou aos rebeldes na Ucrânia.
O primeiro-ministro Stephen Harper disse que a permanência por parte da Rússia da "ocupação ilegal da península ucraniana da Crimeia e sua provocadora atividade militar no leste da Ucrânia constituem uma grave preocupação para o Canadá e para a comunidade internacional".
Em sua 11; série de sanções econômicas e proibição de viagens são citados altos funcionários russos de segurança e inteligência, o presidente de Chechênia, considerado aliado de Moscou, e vários empresários.
Também são objeto das novas sanções vários bancos, a Dobrolet Airlines, a United Shipbuilding Corporation, líderes separatistas ucranianos e organizações. Harper disse que a limitação de exportações de tecnologia "serão implementadas em consonância com nossos aliados".
A OTAN afirmou nesta quarta-feira que a Rússia reforçou suas tropas na fronteira com a Ucrânia de 12.000 a 20.000 efetivos em meados de julho, denunciando uma "situação perigosa" e expressou sua preocupação com um possível intervenção russa.
O primeiro-ministro Stephen Harper disse que a permanência por parte da Rússia da "ocupação ilegal da península ucraniana da Crimeia e sua provocadora atividade militar no leste da Ucrânia constituem uma grave preocupação para o Canadá e para a comunidade internacional".
Em sua 11; série de sanções econômicas e proibição de viagens são citados altos funcionários russos de segurança e inteligência, o presidente de Chechênia, considerado aliado de Moscou, e vários empresários.
Também são objeto das novas sanções vários bancos, a Dobrolet Airlines, a United Shipbuilding Corporation, líderes separatistas ucranianos e organizações. Harper disse que a limitação de exportações de tecnologia "serão implementadas em consonância com nossos aliados".
A OTAN afirmou nesta quarta-feira que a Rússia reforçou suas tropas na fronteira com a Ucrânia de 12.000 a 20.000 efetivos em meados de julho, denunciando uma "situação perigosa" e expressou sua preocupação com um possível intervenção russa.